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quinta-feira, 20 de maio de 2010

O que quer uma Mulher?










Por : Luciene de Morais


Do Blog :

http://humanidades-e-afins.blogspot.com/





Vocês já ouviram falar de uma Mulher que desistiu de um relacionamento que escolheu a princípio e onde se sentia amada, apenas por uma necessidade de ser livre, não para trabalhar, estudar ou crescer pessoalmente, mas para ter a liberdade de usufruir diversos relacionamentos?
Se conhecem, me apresentem... Essa não é a realidade de uma Mulher.
Toda Mulher quer ser amada! Muito além de beijos ardentes, sentimo-nos amadas quando percebemos que a outra pessoa se preocupa verdadeiramente pela nossa satisfação e está atenta quando algo não nos corre tão bem. Sentimo-nos amadas quando somos compreendidas, quando percebemos que o outro sente o que nosso coração sente, e se importa o suficiente para tomar atitudes.
A mulher que decidiu ficar só, e esta decisão geralmente é dela, foi porque NÃO se sentiu amada no relacionamento que possuía.
Hoje temos essa liberdade, de escolher abandonar relacionamentos que não nos satisfazem, bem diferente da história de nossas avós.
Ora, se alguém se propõe a passar pelo sofrimento de uma separação (dói muito!! - a perda dos sonhos, o sentimento de fracasso e impotência, entre outros), justamente porque na relação não era amada, parece verossímel a vocês que agora adotem com sinceridade um tal estilo livre?
Que se submetam a relacionamentos onde o amor não existe, existem apenas encontros ocasionais e uma suposta amizade, afirmando ser esta a sua verdade? Qual é a liberdade então? A liberdade de Não Ser mais quem se é? Será que a vida fica mais feliz se descaracterizarem sua natureza, seu dharma? Pode o fogo deixar de queimar ou a água deixar de molhar? Desconfio que perderam a confiança em sua capacidade feminina, na sua capacidade de sedução, apenas enquanto Mulher. E me penalizo!

Fingem, provalmente até para si mesmas, aceitar o inaceitável para obter algumas migalhas. E chamam isso de modernidade, e se escondem atrás de uma pretensa intelectualidade. Ser Mulher é uma coisa, ser profissional e intelectual é outra.
Pobres mulheres pobres!

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